O ND Núcleo Diagnóstico parabeniza todas as mulheres nesse dia especial onde desejamos toda saúde e paz.
Canceres de mama são tumores malignos que surgem na glândula mamária, na maioria das vezes a partir dos ductos (canais que ligam a glândula ao mamilo) ou dos lóbulos (partes da mama que secretam o leite).
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Saiba um pouco mais sobre a Endometriose e os Exames mais utilizados para o melhor diagnóstico
A endometriose pode causar uma série de problemas na saúde da mulher, entretanto, diagnosticada no princípio, pode ser tratada e revertida. Mas como saber se você tem a doença?
A investigação inicial da presença de endometriose é feita por meio da avaliação de sintomas clínicos. Sintomas de forte intensidade nem sempre apresentam a endometriose em estágios mais avançados e vice-versa.
Os principais sintomas são a cólica menstrual, a dor não relacionada ao período menstrual (que pode ocorrer no meio do ciclo ou durante todo o ciclo), a dor nas relações sexuais, principalmente descritas na profundidade, a infertilidade e as alterações do ritmo intestinal e da urina na época da menstruação.
Pesquisa diagnóstica: exame clínico (através da avalição dos sintomas e exame ginecológico), laboratorial e por métodos de imagem.
Diagnóstico Laboratorial
Vários marcadores têm sido investigados, porém nenhum mostrou-se específico para a endometriose.
Atualmente, o marcador tumoral Ca-125 é o mais utilizado para enfatizar a suspeita de endometriose, devendo ser colhido preferencialmente em duas épocas específicas do ciclo menstrual: entre o 1º e 3º dias (durante a menstruação) e no 10º dia (época pós-menstrual). No entanto, a dosagem deste marcador não é específica para esta doença e por isso resultados normais não excluem a presença de endometriose e resultados alterados podem acontecer ainda em mulheres com cistos de ovário, miomas, adenomiose, gravidez e tumores de fígado e ovário.
Ultrassom Transvaginal para rastreamento de endometriose
A ultrassonografia transvaginal é realizada após dieta específica, jejum no dia do exame, um preparo intestinal (laxante) – iniciado na véspera e complementado no dia do exame – que tem por objetivo eliminar os resíduos fecais e gases eventualmente presentes no intestino, atrapalhando a identificação das lesões de endometriose encontradas no reto, sigmoide regiões retrocervical e septo retovaginal.
Neste tipo de ultrassom são avaliadas as condições e qualquer alteração no útero, ovários, bexiga, ureteres distais, vagina e alças intestinais (reto e colón sigmoide). É um exame dinâmico, que permite avaliar a mobilidade dos órgãos e possíveis aderências.
Quando há comprometimento do intestino pela endometriose, este tipo de ultrassom é considerado o melhor método diagnóstico, justamente por ser menos invasivo, e superior em relação a outros exames – tais como colonoscopia e ressonância magnética, já que possibilita a identificação precisa das camadas comprometidas da parede intestinal, o número e a localização de lesões, além da distância em relação ao ânus.
Com o intestino preparado, é possível localizar e mensurar melhor o foco da doença, determinando quais as camadas intestinais prejudicadas, indicando o tratamento ideal e facilitando o planejamento da cirurgia. Infelizmente ainda este exame é realizado por poucos profissionais habilitados, o que prejudica este diagnóstico de forma precisa.
O doppler é um recurso diagnóstico que complementa o ultrassom simples. Representa a análise do fluxo de sangue ao redor do tecido analisado e, por vezes, exclui doenças que possam ser confundidas com a endometriose.
Ressonância Magnética da Pelve
A ressonância magnética (RM) é recomendada para complementar o diagnóstico da endometriose pélvica, mapeando implantes de endometriose profunda em locais não acessíveis ao ultrassom e, principalmente, na avaliação de grandes aderências envolvendo os ureteres.
As principais indicações estão relacionadas ao estadiamento da doença, ou seja, na maneira de avaliar a extensão da endometriose em relação ao órgão no qual se originou, e na análise de imagens duvidosas no estudo com o ultrassom. Permite a avaliação dos ovários, de alguns ligamentos, intestino e, eventualmente, de focos maiores no peritônio. A ressonância hoje em dia é uma alternativa ao ultrassom, usado preferencialmente em mulheres virgens, mas ainda apresenta algumas limitações no diagnóstico preciso da endometriose.
Fonte: Equipe científica ND Núcleo Diagnóstico
O câncer de mama se caracteriza pela proliferação anormal, de forma rápida e desordenada, das células do tecido mamário. A doença se desenvolve em decorrência de alterações genéticas. Porém, isso não significa que os tumores da mama são sempre hereditários.
Em seu funcionamento normal, o corpo substituiu as células antigas por células novas e saudáveis. As mutações genéticas podem alterar a habilidade da célula de manter sua divisão e reprodução sob controle, produzindo células em excesso, formando o tumor.
Um tumor pode ser benigno (não perigoso para a saúde) ou maligno (tem o potencial de ser perigoso). Os benignos não são considerados cancerígenos: suas células têm aparência próxima do normal. Elas crescem lentamente e não invadem os tecidos vizinhos, nem se espalham para outras partes do corpo.
Já os tumores malignos são cancerosos. Caso suas células não sejam controladas, podem crescer e invadir tecidos e órgãos vizinhos, eventualmente se espalhando para outras partes do corpo.
O câncer de mama consiste em um tumor maligno que se desenvolve a partir de células da mama. Geralmente, ele começa nas células do epitélio que reveste a camada mais interna do ducto mamário. Mais raramente, o câncer de mama pode começar em outros tecidos, tais como o adiposo e o fibroso da mama.
O câncer de mama pode ser “in situ”, aquele em que ainda não há risco de invasão e metástase, com chances de cura de aproximadamente 100%. Mesmo os tumores invasivos (quando invadem a membrana basal da célula) podem ser curados se o diagnóstico for estabelecido em fase precoce.
As alterações nos genes podem ser herdadas (casos dos cânceres hereditários) ou adquiridas. O câncer de mama hereditário corresponde a cerca de 5% a 10% dos casos, ou seja, quando existem parentes de primeiro grau com a doença. Portanto, 90% dos casos de câncer de mama não têm origem hereditária.
As alterações genéticas, que são chamadas mutações, podem ser determinadas por vários fatores, entre eles: exposição a hormônios (estrogênios), irradiação na parede torácica para tratamento de linfomas, excesso de peso, ausência de atividade física, excesso de ingestão de gordura saturada e álcool.
Fonte: http://www.sbmastologia.com.br/index/index.php/entendendo
A mamografia é o exame que apresenta maior eficácia no diagnóstico precoce e seu custo é relativamente baixo. Por meio desse exame, é possível detectar o tumor antes que atinja 1 cm, que é o período ideal recomendado pelos mastologistas para o início do tratamento e com grandes chances de cura. Para se ter uma ideia, o câncer demora 10 anos para alcançar 1 cm e, a partir daí, dobra de tamanho a cada “seis meses” e é justamente neste momento que a mulher consegue identificá-lo pelo exame de toque, porém com o tumor já desenvolvido, a complexidade tende a ser maior.
O ND Núcleo Diagnóstico mais uma vez inovando e trazendo para Maringá um importante método de diagnóstico em Tomografia Computadorizada com redução de dose na radiação em até 67%.
Ultrassom para Rastreamento de Endometriose
A endometriose pode causar uma série de problemas na saúde da mulher, entretanto, diagnosticada no princípio, pode ser tratada e revertida. O ND Núcleo Diagnóstico coloca-se à disposição como apoio diagnóstico através de exames laboratoriais e por métodos de imagem. Apresentamos abaixo métodos extremamente importantes no diagnóstico e avaliação da endometriose:
A ultrassonografia transvaginal é realizada após uma dieta específica, jejum no dia do exame e um preparo intestinal – iniciado na véspera e complementado no dia do exame – que tem por objetivo eliminar os resíduos fecais e gases eventualmente presentes no intestino, atrapalhando a identificação das lesões de endometriose encontradas no reto, sigmoide regiões retrocervical e septo retovaginal.
Neste tipo de ultrassom são avaliadas as condições e qualquer alteração no útero, ovários, bexiga, ureteres distais, vagina e alças intestinais. É um exame dinâmico, que permite avaliar a mobilidade dos órgãos e possíveis aderências.
Quando há comprometimento do intestino pela endometriose, este tipo de ultrassom é considerado o melhor método diagnóstico, justamente por ser menos invasivo, e superior em relação a outros exames – tais como colonoscopia e ressonância magnética – já que possibilita a identificação precisa das camadas comprometidas da parede intestinal, o número e a localização de lesões, além da distância em relação ao ânus.
O ultrassom tem grande importância na avaliação da endometriose da textura dos ovários, entre as principais regiões afetadas pela endometriose. Neles, é possível encontrar os endometriomas, cistos de endometriose que revelam, no ultrassom, um aspecto característico.
A endometriose pode se manifestar em outros órgãos e, infelizmente, o diagnóstico em regiões diferentes dos ovários é muito escasso, por conta das limitações tecnológicas.
Nos últimos anos, a evolução dos equipamentos e a experiência prática dos médicos permitiu, em alguns casos, a identificação de focos de endometriose em locais como intestino (reto e cólon sigmoide), bexiga, vagina e colo do útero.
O doppler é um recurso diagnóstico que complementa o ultrassom simples. Representa a análise do fluxo de sangue ao redor do tecido analisado e, por vezes, exclui doenças que possam ser confundidas com a endometriose.
Ressonância Magnética da Pelve
A ressonância magnética da pelve é um bom método para avaliar e identificar componentes hemorrágicos típicos dos endometriomas, mapeando implantes de endometriose profunda em locais não acessíveis ao ultrassom e, principalmente, na avaliação de grandes aderências envolvendo os ureteres.
A ressonância magnética (RM) é recomendada para complementar o diagnóstico da endometriose pélvica. As principais indicações estão relacionadas ao estadiamento da doença, ou seja, na maneira de avaliar a extensão da endometriose em relação ao órgão no qual se originou, e na análise de imagens duvidosas no estudo com o ultrassom. Permite a avaliação dos ovários, de alguns ligamentos, intestino e, eventualmente, de focos maiores no peritônio. A ressonância hoje em dia é uma alternativa ao ultrassom, usado preferencialmente em mulheres virgens, mas ainda apresenta algumas limitações no diagnóstico preciso da endometriose.
Fonte:
http://endometriosesp.com.br/endometriose/read/5/como-diagnosticar#.U-lpPvldXk0
DENSITOMETRIA: MAIS QUE ÓSSEA
A densitometria é, hoje, uma técnica de primeira grandeza na medicina. Ocupa o centro da atenção no processo diagnóstico da osteoporose e outras condições que cursam com alterações da densidade óssea.
Durante os últimos 25 anos, a técnica vem sendo intensamente estudada, principalmente dentro da redoma da ciência médica, com dedicado foco no compartimento ósseo, sua resistência e fragilidade, suas variações durante a evolução de doenças e, também, como referência maior no monitoramento da eficácia de diferentes tratamentos farmacológicos hoje disponíveis.
Por se tratar, eminentemente, de uma tecnologia capaz de medir e discriminar densidades dos tecidos corporais, a densitometria possui várias potencialidades que só nos recentes anos começam a alcançar interesse científico. A DXA, como se convencionou abreviar internacionalmente, possui a incomparável habilidade medir, além da massa óssea, o conteúdo de gordura e de tecidos livres de gordura (massa magra) em cada segmento do corpo, bem como sua distribuição percentual segmentar e total.
Essa habilidade intrínseca do método é, por si só, capaz de abrir um enorme horizonte para evoluirmos na condução de seleção e preparação atlética, avaliação de risco cardiovascular, diagnóstico e acompanhamento de perdas musculares involucionais e patológicas, monitoramento de intervenções nutricionais e de treinamento físico assim como na instrumentalização de profissionais de diferentes áreas paramédicas tais como fisioterapeutas, professores de educação física e preparadores físicos, fisiologistas, biomédicos, nutricionistas, dentre outros.
Um dos elementos que são presentes na vida é a Sarcopenia, termo utilizado para descrever o declínio da massa muscular com a idade, e que causa prejuízos ao equilíbrio e aumenta o número de quedas.
Diversos estudos mostram que em mulheres pré-menopáusicas, a prevalência de Sarcopenia foi de 12,5% enquanto que em pós -menopáusicas, esse número sobe para 25 e 50% das mulheres possuem osteoporose.
A avaliação através da Densitometria Óssea é de extrema importância para se realizar a indicação médica de tratamentos de melhoria e tipos de atividades físicas que poderão diminuir estes índices de Sarcopenia e Osteoporose.
Fonte: http://www.sbdens.org.br